quarta-feira, dezembro 29, 2010

Eu estou quase bem!!!!!


Ahn que saudades do SARAH. Unico hospital do mundo, do qual se sente saudades!!

Aos amigos preocupados com minha saude!!

Encerrei ontem, dia 28, meus exames e consultas no SARAH. Os medicos viram progresso na minha recuperação, mas insistem em dizer desde o inicio, que alguma sequela ficaria, como atrofia nas mãos e pernas bambas. Sugeriram um psiquiatra para acompanhar meus quadros de depressão e angustia e detectaram que a Tia Beth(diabetes) tá me rondando feio. Terei que fazer regime para perder uns 15 quilos, no minmo 10, principalmente na região abdominal. Terei que frequentar agora uma academia com acompanhamento de um professor (espero achar uma bela e formosa professora)de educação fisica e fazer hidromasagem, tambem acompanhado.

Resumidamente é isto. Volto ao Sarah agora só em maio. Este tratamento fisico e nutricional terei que fazer fora de lá e gastar meu rico dinheirinho.

Estou otimista. Em fevereiro começo fazer academia e nutrição. Dia 12 de janeiro vou pra Sampa e interior em busca de paz e me testar uma viagem sózinho por este Brasil afora e depois para exterior(Irlanda,primeiro, depois, sei lá).

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quarta-feira, dezembro 22, 2010

Salve o NOVO, salve a vida!!!



Aos amigos e leitores deste blog, meus sinceros desejos de Bom Natal, Boas Festas e um Ano Novo que supere as expectativas de todos, com muita saude,felicidade, prosperidadee sucesso. Que o Brasil comece uma nova jornada com a presidente Dilma abrindo os caminhos e garantindo o nosso percurso com mais democaracia, justiça social, erradicaçãoda miséria, mais educação e saude para o povo. Rumo ao socialismo libertador e solidario e humano.

Voltamosa qualquer momento com noticia,informação e opinião!

sexta-feira, dezembro 17, 2010

Dynéas Aguiar , o "Careca, Décio", muitos nomes para 60 anos de militancia comunista!!!



Camaradas

Este ano Dynéas Aguiar completou 60 anos de militância comunista ininterrupta. Uma coisa que não acontece todos os dias em nossa organização.
Ele ingressou no PC do Brasil em 1950. Foi presidente da UPES e UBES, participou ativamente das campanhas contra o envio de tropas brasileiras para Coréia e "O Petróleo é Nosso!".

Esteve entre aqueles que reorganizaram o PCdoB em 1962, quando ingressou no Comitê Central. Participou do levante dos sargentos em 1963. No ano seguinte, chefiou a primeira turma de comunistas que esteve na China para um curso teórico e militar. Foi membro da Comissão de Organização, ao lado de Danielli, no período da VI Conferência. Entre 1968 e 1972, na clandestinidade, dirigiu o PCdoB em São Paulo.

Após a eclosão da Guerrilha do Araguaia foi enviado para o exterior. Sua missão era divulgar o movimento guerrilheiro e ajudar a construir um amplo movimento de solidariedade à luta do povo brasileiro contra a ditadura militar. Viveu no Chile e na Argentina - onde presenciou dois golpes militares.

Em 1979, às véspera da anistia, voltou ao Brasil para ajudar a reorganizar o partido atingido por uma dura repressão. Indicado para secretaria nacional de organização, esteve à frente do grande esforço pela legalização do PCdoB, conquistada em 1985.

Para comemorar esta data, o Centro de Documentação e Memória da Fundação Maurício Grabois (CDM) produziu um especial sobre a vida deste importante militante e dirigente comunista. Cliquem no link abaixo para acessar ao especial:

http://grabois.org.br/portal/cdm/revista.int.php?id_sessao=33&id_publicacao=417&id_indice=2314

"Há aqueles que lutam um dia e por isso são bons.
Há aqueles que lutam por muitos dias
e por isso são muito bons.
Há aqueles que lutam anos e são melhores ainda.
Porém, há aqueles que lutam toda vida
esses são imprescindíveis". Brecht

Um grande abraço

Augusto Buonicore
do CDM-Mauricio Grabois

quinta-feira, dezembro 16, 2010

34 anos da Chacina da Lapa. Ditadura tenta aniquilar o PCdoB!!!


Chacina da Lapa: Que as novas gerações saibam a dimensão da luta pela liberdade*

Por Renato Rabelo

Dentre tantas reflexões a se suscitar sobre a Chacina da Lapa – agora completando seus trinta anos de história –, é preciso mostrar às novas gerações a dimensão e o papel que teve a resistência ao regime militar. Tal resistência consegue mobilizar forças significativas, sobretudo da juventude, num momento de grandes dificuldades para o povo e para a pátria. Além dessa dimensão histórica, há um segundo aspecto a ressaltar: nesse período a direção teve de conduzir o Partido de fora do país, devido às condições adversas criadas após a Chacina. A terceira questão envolve um aspecto notável sobre os três companheiros assassinados (Pomar, Arroyo e Drummond), que formam três gerações de lutadores. Esse aspecto é emblemático porque mostra como o Partido conseguiu juntar gerações diferentes na luta contra o regime militar.

O episódio da Lapa mostra ainda o custo pago para a redemocratização do país. O Partido Comunista do Brasil atuou em todos os níveis nesse período, tanto no plano político geral, no movimento popular (em que teve uma influência muito grande no movimento da juventude e no movimento estudantil), quanto na resistência armada. Ou seja, o Partido esteve em todas as frentes de luta e dessa maneira deu sua contribuição para o enfrentamento à ditadura.

A resistência: a juventude se destaca

Lembro-me muito bem de João Amazonas falando: “Para eles o perigo hoje é a juventude. Eles procuram o jovem!”. A juventude e os estudantes foram a força-motriz importante na luta contra a ditadura. Quando ocorreu o episódio da Lapa, estava em curso uma importante jornada de resistência na história do país. A ditadura militar durava havia mais de 10 anos. E essa resistência correspondeu a um anseio muito forte na época – sobretudo no seio da juventude – de liberdade e democracia. Uma luta abnegada marcou esse momento e uma grande quantidade de estudantes deixou escolas e universidades para se dedicar à causa – um fato talvez inédito na história política brasileira.

A ditadura enfrentou a resistência de maneira sangrenta – deixou uma série de mártires e de heróis. Pessoas que simplesmente foram fuziladas, outras morreram na tortura, outras no combate... É importante o resgate desse movimento porque talvez as pessoas de hoje não tenham idéia do nível dessa batalha e como o regime tendeu a uma ação fascistizante à medida que a resistência ia crescendo.

A Chacina

Exatamente em 1976, no bojo da resistência, ocorre a Chacina da Lapa, em que uma parte da direção central do PCdoB foi atingida pela repressão. Na realidade, o objetivo da ditadura era tentar aniquilar este núcleo dirigente porque, dos partidos de esquerda, o PCdoB foi aquele que conseguiu sobreviver minimamente e comandou a maior resistência armada ao regime: a Guerrilha do Araguaia. Assim, ele passou a ser o alvo prioritário do regime militar. Os agentes do regime perseguiram esse alvo. Por meio da delação de Jover Telles, eles conseguiram localizar a reunião de uma parte do grupo dirigente comunista. Com o objetivo de aniquilar tal núcleo e, sobretudo, sabendo que nessa reunião estaria presente João Amazonas, as forças da repressão invadiram a casa no bairro da Lapa em São Paulo em 16 de dezembro de 1976. Companheiros da direção que já haviam deixado a reunião foram presos, e os que se encontravam no interior da casa foram sumariamente assassinados – entraram atirando e as pessoas não tiveram oportunidade de reação. O objetivo era matá-las sumariamente. Talvez, essa tenha sido a última ação mais importante da ditadura contra a resistência na época.

Para as forças da repressão, João Amazonas estava no Brasil, porque o delator não sabia que ele estava fora do país. Aliás, para o delator, Amazonas estaria na reunião, porque segundo a decisão de que ele participou, na reunião anterior, Pedro Pomar é que deveria viajar para compromissos fora do Brasil. Mas, de última hora aconteceram problemas na família de Pomar e Amazonas teve de ir em seu lugar. João Amazonas, Dyneas Aguiar e eu estávamos exatamente na China. Porque além de um congresso no Exterior, estava programada uma viagem de nosso Partido à China, a convite do Partido Comunista local. Isso aconteceu em dezembro de 1976 (logo depois da morte de Mao Tsetung). Lá fomos comunicados pelo Partido Comunista da China sobre a invasão da casa em que o Partido se reunia em São Paulo. Para nós este acontecimento teve um impacto muito grande.

Em 1976 o Brasil entrava numa fase a que podemos chamar de declínio da ditadura, de derrota política e moral da própria ditadura, imposta pela resistência. Isso levou a que o regime, sobretudo a partir do governo Geisel, buscasse uma saída para a situação. Nessa época, ele definiu o caminho de uma abertura chamada “lenta, gradual e segura”. Para isso, seria necessário exterminar o que existisse de força política de esquerda, talvez mais conseqüente e que, para eles, a que de fato levou ao enfrentamento maior contra a ditadura. Então, isso também reforça essa idéia de tentar pelo menos aniquilar, ou até neutralizar, essa força política no processo de abertura. Segundo comentários de jornalistas, na época, os generais tinham feito uma espécie de juramento para destruir o Partido, porque eles não engoliam a resistência, sobretudo a do Araguaia. Tanto é verdade que houve censura em todos os níveis à resistência armada do Araguaia e a imprensa não podia noticiar nada. O próprio Exército não reconheceu a luta que ele fazia contra a guerrilha. Portanto, houve uma espécie de censura draconiana sobre esse acontecimento. Prova disso é a mobilização por parte da repressão e do Exército de grandes forças para conter a resistência. Eles foram obrigados a fazer três grandes operações, às quais chamavam de cerco e aniquilamento. Então, as Forças Armadas fizeram um grande investimento para destruir a Guerrilha. Isso, evidentemente, levou os generais a intentarem destruir esse partido, uma vez que o núcleo da direção da Guerrilha era do Partido.

Dirigindo o Partido do Exterior

Em função das mortes dos dirigentes na Lapa, tivemos de mudar de planos, na época, porque estávamos na China e não poderíamos mais voltar ao Brasil, pois havia sido atingida a maior parte do núcleo dirigente do Partido. Não havia nenhuma segurança para a volta. Isso nos levou – tanto Amazonas, quanto Dyneas e eu – a, de forma forçada, ficar exilados (só retornamos com a Anistia, no final de 1979). E então fomos obrigados a, de fora do país, tentar retomar os contatos com os companheiros. De fato nos tornamos um núcleo dirigente. Remontar o núcleo dirigente e começar a conduzir o Partido lá de fora foi nosso desafio. Começamos a fazê-lo entre a Albânia e a França, e o período em que estivemos exilados ficamos na França. O próprio jornal A Classe Operária passou a ser escrito por nós. Foi um trabalho difícil, complicado, penoso, paciente, de recomposição da organização. Até que conseguimos recompor e manter contatos para realizar aquilo que se constituiu no primeiro fórum de reconstrução partidária: a 7ª Conferência, ocorrida no exterior com os dirigentes principais que estavam fora da prisão. Este encontro aconteceu na Albânia, em 1978. Em 1979 veio a anistia, quando finalmente retornamos ao país. A nossa volta, então, dá início ao processo de reconstrução partidária. Essa reestruturação foi necessária porque o partido havia perdido 11 dirigentes do Comitê Central, além de uma série de quadros mortos no Araguaia.

Pomar, Arroyo e Drummond... três gerações de lutadores

Falar de Pomar, Arroyo e Drummond é uma forma de rendermos homenagem aos heróis e mártires desse período. Papel destacado, evidentemente, tiveram vários dirigentes partidários. No caso deles é importante considerarmos que cada um representa uma de três gerações.

Pedro Pomar – na época com 63 anos de idade – é da geração de João Amazonas, que reorganizou o Partido em 1943. Pomar vinha do Pará e desenvolvia atividade intelectual. Também foi um dos reorganizadores do Partido em 1962. Por ser de formação intelectual e um comunista de grande experiência deu grande contribuição à orientação do Partido. Ele dominava várias línguas e traduziu o livro Ascensão e Queda do III Reich, em três volumes, e contribuía com várias traduções de livros importantes. Era um homem de uma longa e destacada militância, dedicada inteiramente ao Partido em aproximadamente 40 anos.

Ângelo Arroyo tem origem operária, de família espanhola que teve papel importante nas lutas operárias de São Paulo no início do século passado. Um operário que se ilustrou no Partido. Ele já é de uma geração posterior à de Amazonas e de Pomar e tinha 48 anos. Arroyo foi formado pelo Partido e passou a escrever com muito talento nesta tarefa.

Por fim, João Baptista Drummond pertence a uma outra geração ainda. Era mais jovem. Ele veio da Ação Popular e integrou o Partido com a junção da AP. Isso ocorre exatamente no início da Guerrilha do Araguaia, por volta de 1972. Era uma pessoa jovem, na época da Chacina estava com 34 anos de idade.

O assassinato desses três companheiros, num mesmo episódio histórico, é emblemático porque é representativo de três gerações de comunistas. Cada um com sua origem, com seu papel, mas todos engajados na causa democrática e revolucionária.

Renato Rabelo é presidente nacional do PCdoB

*Artigo escrito por ocasião dos 30 anos da Chacina da Lapa e publicado em livreto do então Instituto Maurício Grabois

TOMZE´VAI ENCANTAR BRASILIA


Tomzé canta em Brasilia

Neste sábado,dia 18, no Centro de Convenções de Brasilia, no Eixo Monumental, tem Show/performance de TOMZÉ e sua Banda. Imperdivel para quem gosta de boa e inventiva musica. Sera a partir das 21 horas. Não deixe de ir que você não vai se arrepender!!!!

quarta-feira, dezembro 15, 2010

Criar os brigadistas do governo Dilma!!!



Sugestões para ação da presidente Dilma!!

Fazer esforço pela organização e integração dos brasileiros e suas famílias que dependem de ações sociais governamentais como Bolsa escola, familia e outras. Que os beneficiados deem como contra partida sua participação em “brigadas” de trabalho para recuperar estradas vicinais por este Brasil afora, reforma de escolas e hospitais e outros serviços. E que passem a frequentar cursos de adestramento profissional e de consciência social e politica.

Isto daria dignidade e elevaria a moral destes dependentes. Enquanto trabalhassem em serviços comunitários, poderiam receber um suplemento salarial. Estas “brigadas de brasileiros além de sair da linha de miséria, adquiririam outro status social e politico e integrariam movimentos sociais consequentes.

Tirar presos da ociosidade

Uma outra providencia seria criar nos presídios e cadeias de todo o pais,oficinas de trabalho para tirar os presos da ociosidade. Além disto implantar escolas de formação profissional nestes presídios e cadeias. Em pouco tempo muitos presos se recuperariam e voltariam ater sua cidadania e dignidade resgatada.

quinta-feira, dezembro 09, 2010

A foto é de 1988.Mas eles forjaram o que o PCdoB é hoje e será no futuro!!!




Naqueles idos de 1988, o Brasil recém saído da Ditadura discutia e influenciava o Congresso por uma Constituinte que refletisse os novos tempos e os interesses populares. Os movimentos sociais reorganizam-se e com eles o Partido Comunista do Brasil-PCdoB, também recém saído de um longo período de clandestinidade, perseguições cruéis, prisões e assassinato de vários e seus lideres, tentava se firmar no novo momento politico.

A foto acima é da executiva do Comite Central que dirigia os esforços pela restauração do partido e o preparava para novos tempos, como os de hoje. Da direita para a esquerda, Renato Rabelo, Dyneas Aguiar então secretario nacional de Organização, João Amazonas, nosso saudoso e inesquecível presidente e líder e Ronald de Freitas. Na fileira de traz, o mais alto, Rogério Lustosa saudoso, que na época era secretario de Comunicação e o barbudo João Batista Lemos, então e até hoje, secretario nacional sindical.

È por eles e seus esforços, que o PCdoB é o que é hoje e se transformara em breve, num grande e massivo partido preparado para dirigir a revolução e o socialismo no Brasil.

terça-feira, dezembro 07, 2010

Carta ao presidente Lula pedindo que liberte logo Cesare Batistti, escritor e ex-ativista politico italiano preso em Brasilia e relatando sua luta!!



Fernando Claro Dias


Publico abaixo carta aberta do advogado Fernando Claro Dias ao presidente Lula, relatando sua luta para poder exercer a profissão, pois absurdo regulamento da OAB o esta impedindo e tambem pedindo que o presidente assine logo a libertação do escritor e ativista italiano Cesare Batistti, preso em Brasila por pressão do governo neofascista de Silvio Berlusconi.

A carta de Fernando Claro:

Espírito Santo, Vitória, 7 de dezembro de 2010
Senhor Luis Inacio LULA da Silva,
em favor da libertação de
Cesare Battisti, cidadão do mundo que se encontra encarcerado no Brasil por motivação político-ideológica, segundo fundamentadas fontes abalizadas, juristas, cidadãos, intelectuais e autoridades altamente credenciadas no Brasil e no mundo. Eu sou sempre pela Supremacia de nossa Constituição Federal, pela Declaração Universal dos Direitos do Homem e da Mulher, da Declaração Universal dos Direitos dos Animais e demais pactos, tratados e convenções que o Brasil ratificou, assinou ou deve cumprir perante o mundo e a comunidade de nações.
Desta forma entendo que - depois de tudo que li e que foi enviado pelo Celso Lungaretti, principalmente, e que continua firme na luta, e ao longo do ano de 2009 por Carlos Lungarzo, Senador Suplicy, Dalmo Dallari...- você merece ter asilo no Brasil.
Ainda que, em tese, possa remotamente haver condenação, tenho para mim que você já cumpriu sua pena, tendo já ocorrido o termo final desta, e que foi cumprida em território brasileiro.
Portanto, cidadão, aguardo com muita ansiedade que você seja liberto o quanto antes, e para tal tenho emprestado minha tímida solidariedade através de abaixo-assinado, nas redes sociais, através de artigos em meu blog: http://oclaro.blogspot.com, aqui no Facebook, e nos mais diversos endereços eletrônicos e espaços.
Tenho enfrentado severas, raivosas, histéricas e desesperadas críticas da direita brasileira e italiana.
Eu escrevo isso tudo para lhe informar que eu também estou num cárcere!
Eu estou sendo torturado pela OAB há vários anos por não me deixar advogar em razão de uma pequena dívida com anuidades.
Posso votar no Presidente da República Federativa do Brasil, o mais posto de nossa República, posso votar para senador, deputado, governador, prefeito, vereador e mais, posso ser votado! mesmo devendo à Receita Federal!!!
Só não posso votar no presidente da OAB!!!
Isso é uma grave afronta ao estado democrático de direito. É rasgar nossa Constituição Federal.
Nunca, nos meus 28 anos de formado, vi um provimento - o de n. 42/78 da OAB, que não é lei - ser mais imperativo que a Constituição Cidadã!
Consta na declaração Universal dos Direitos dos Animais, assinada em 1978, em Genebra – no mesmo ano em que foi editado o maldito e hediondo provimento medieval – que: “é direito de todo animal não sofrer quaisquer maus tratos. E se tiver que ser sacrificado que o seja de forma imediata e sem dor, sem que se lhe cause a mais mínima ansiedade...”
Assim, seu martírio deve acabar já!
Tenho certeza que o Presidente LULA vai assinar sobre sua liberdade, pois o estamos pressionando muito, e não cessaremos!
Fernando Claro Dias
Perseguido econômico e sofrendo graves constrangimentos, humilhações, enfim tortura por parte da Ordem dos Advogados do Brasil, que neste particular procede como uma instituição extremamente fascista.